terça-feira, 19 de abril de 2011

LUIZ BENES LEOCÁDIO DE ARAÚJO


LUIZ BENES LEOCÁDIO DE ARAÚJO, natural de Santana do Matos-RN, nascido a 22 de abril de 1966, Bacharel emDireto pela UFRN, turma 1996.2, começou sua carreira profissional como office-boy, trabalhando nocartório de Lajes em 1981, a convite do Senhor Tabelião Édson Martins (in memoriam), permanecendo até abril de 1983, quando a pedido do amigo e vice-prefeito à época o Sr. Paulo Francisco de Albuquerque (in memoriam) o então prefeito Edivan Secundo Lopes, o nomeou para o cargo de cargo de chefe do posto de identificação (ITEP) da Prefeitura de Lajes, vindo depois a ser auxiliar da tesouraria e posteriormente, secretário de finanças do Município no ano de 1987 a 1988. Filho de Isaias Leocádio e da Sra. Antônio Arlinda de Araújo, o segundo filho de uma prole de 10, todos vivos. Casado com a Sra. Ana Karina Lopes da Silva Araújo, pai de 03 filhos, Thiago (16), Felipe (12) e Luiz Júnior (08), é funcionário público desde 1983, hoje lotado na Assembléia do RN, como assistente técnico legislativo, chegando a ser o Secretário Administrativo/Diretor Geral de 1995 a 1996. Iniciou a sua vitoriosa carreira política no ano de 1988, elegendo-se Prefeito de lajes, com apenas 21 anos de idade, sendo, portanto um dos mais jovens do país àquela época, tendo como seu vice-prefeito o Sr. Toiá Santos, vindo a derrotar o ex-prefeito Raimundo Quirino da Costa (in mermoriam) e o Sr. João Vale de Melo. Seu mandato de 1989 a 1992, onde apoiou o para ser seu sucessor o Professor Edivan Secundo Lopes, que o apoiara em 1988.

Em 1996, novamente se candidata a Prefeito de Lajes, tendo como vice-prefeita a Sra. FátimaMilitão Soares.Ambos foram eleitos no dia 3 de outubro de 1996 e tomaram posse a 1º de janeiro de 1997

Em 2000, resistiu muito para não seu o candidato à reeleição, vindo a desistir no dia da convenção para a escolha do candidato, sendo escolhidos outros nomes à sua sucessão. O povo reagiu e iam as ruas pedindo a sua volta, onde o mesmo atendeu, vindo a eleger-se Prefeito de Lajes pela 3ª vez, com 87% dos votos válidos, tendo como vice-prefeito o Sr. Mário Sérgio Cunha dos Santos.

Em 2008, mais uma vez o povo pede a volta de Benes para se o seu governante maior. Decisão difícil para a sua vida, pois teria que enfrentar nas urnas o seu parceiro político de décadas, o professor Edivan, que exercia o seu 3º mandato de prefeito do município e resolveu disputar a sua reeleição. Sendo Benes eleito mais uma vez prefeito, agora para exercer seu 4º mandato, sendo vice o jovem advogado Mário Madruga, obtendo 4.642 votos, derrotando o então prefeito Edivan e sua Vice Eliana Santos, juntos em uma eleição que marcou a história política do Município, face a grande participação popular das crianças, jovens e idosos, indo às ruas em apoio a estes candidatos.

Durante esses 28 anos de convivência com a comunidade Lajense, Benes quando não estava prefeito, sempre exerceu importantes cargos no Estado do RN, convidado que era pelos secretários e membros de outros poderes. Tendo exercido os cargos de Secretário Adjunto da SETHAS/RN, no início do governo Garibaldi Filho em 1995, sendo convidado pelo Deputado e Presidente da Assembléia Legislativa Leonardo Arruda para se o seu Secretário Administrativo, tendo uma boa convivência com todos os deputados daquela casa, no período em que exercia a sua missão. Foi assessor do então Dep. Federal e Ex-Ministro Aluísio Alves (in memoriam) na câmara dos deputados. Foi eleito presidente da FEMURN  Federação dos Municípios do Estado do RN, tendo sido o 1º Presidente Eleito, exercendo mandato em um município de pequeno porte. Logo depois exercendo forte atração no segmento municipalista do Brasil, foi convidado e aceitou participar da Diretoria da CNM  Confederação Nacional dos Municípios, sendo eleito o seu 2º Vice-Presidente, onde desenvolve atividades em apoio ao movimento e em defesa dos municípios do RN e do Brasil.

FONTE: SITE DA PREFEITURA DE LAJES-RN

domingo, 13 de junho de 2010

EDIVAN SEGUNDO LOPES


EDIVAN SEGUNDO LOPES, natural de Lajes-RN, nascido a 3 de fevereiro de 1953, filho de PEDRO VITORIANO LOPES e de ZULMIRA NUNES LOPES. Ingressou na política em 1972, quando no dia 15 de novembro daquele ano foi eleito vereador. Em 15 de novembro de 1982 foi eleito prefeito de sua terra natal; em 3 de outubro de 1992, conquista seu segundo mandato de prefeito e no dia 5 de outubro de 2008, é eleito prefeito de Lajes pela terceira vez

EX-PREFEITOS DE LAJES-RN

INTENDENTES MUNICIPAIS:

MIGUEL TEIXEIRA DE VASCONCELOS  1914 A 1917
JUVIANO MENDES DE ARAÚJO  1920 A 1923
MANOEL JANUÁRIO CABRAL  1923 A 1925
ULISSES VALE  1925 A 1929

PRIMEIRO PREFEITO CONSTITUCIONAL

LUIZA ALZIRA TEIXEIRA SALVIANO  01/01/1929 A 1930 - PRIMEIRA MULHER PREFEITA DO BRASIL

INTERVENTORES:

ADAUTO DE SÁ LEITÃO  15-10-1930 A 06-12-1930
UBALDINO BATISTA  1930 A 1931
JOSÉ SILVA  1932 A 1933
FÉLIX TEIXEIRA DE MELO  1917 A 1920, 1931 A 1932, 1933 A 1934

GENÉSIO TEIXEIRA DA SILVA  1934 A 1935
ARISTÓTELES LIMA  1935 A 1937
SEVERINO MOURA DO VALE - 1937 A 1938
JOÃO BATISTA FERNANDES  10/01/1946 A 25/02/1946

PREFEITOS CONSTITUCIONAIS

PAULO TEIXEIRA DE VASCONCELOS  1948 A 1953
FRANCISCO DE OLIVEIRA CABRAL  1938 A 1945, 1953 A 1958
JOÃO MILITÃO MARTINS  1958 A 1963
FRANCISCO AMÂNCIO PEREIRA  18/04/1945 A 19/11/1945, 1946 A 1948, 1963 A 1968
MÁRIO CAVALCANTE DE LIMA  1969 A 1973
JOSÉ REINALDO DA SILVA 1973 A 1977
RAIMUNDO QUERINO DA COSTA  1977 A 1982
LUIZ BENES LEOCÁDIO DE ARAÚJO  1989 A 1992, 1997 A 2000, 2001 A 2004
EDIVAN SECUNDO LOPES  1983 A 1988, 1993 A 1996, 2005 A 2008

sábado, 20 de fevereiro de 2010

IDENTIFICAÇÃO DE LAJES - RN

Nome do Município: Lajes
Lei de Criação: nº 360 Data: 25/11/1914a
Desmembrado de: ...
Microrregião do IBGE: Angicos
Zona Homogênea do Planejamento: Litoral Norte

2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA

2.1 - Localização, Área, Altitude da Sede, Distância em Relação à Capital e Limites dos Pontos Cardeais

Coordenadas Geográficas: latitude 05º 42’ 00” Sul
longitude 36º 14’ 04” Oeste
Área: 668,6 km², equivalente a 1,25% da superfície estadual
Altitude da Sede: 199 metros
Distância em Relação à Capital: 125 km
Limites: Norte - Jandaíra, Pedra Preta e Pedro Avelino
Sul - São Tomé e Cerro Corá
Leste - Pedra Preta e Caiçara do Rio do Vento
Oeste - Pedro Avelino, Angicos e Fernando Pedroza

2.2 - Clima

Tipo: Árido
Precipitação pluviométrica anual: média 414,7 mm
máxima 1.287,7 mm
mínima 47,0 mm
Período chuvoso: março a abril
Temperatura média anual: 27,2º C
Umidade relativa média anual: 70%.

2.3 - Formação Vegetal

2.4 - Solos

Solos predominantes e características principais:
Sistema de Manejo: baixo, médio e alto nível tecnológico. As práticas agrícolas estão condicionadas tanto ao trabalho braçal e a tração animal, com implementos agrícolas simples, com a motomecanização.

2.5 - Relevo

De 200 a 400 metros de altitude.

2.6 - Aspectos Geológicos

Caatinga Hipoxerófila - vegetação de clima semi-árido, apresenta arbustos e árvores com espinhos e de aspecto menos agressivo do que a Caatinga Hiperxerófila. Entre outras espécies destacam-se a catingueira, angico, braúna, juazeiro, marmeleiro, mandacaru e aroeira. Caatinga Hiperxerófila - vegetação de caráter mais seco, com abundância de cactácea e plantas de porte mais baixo e espalhadas. Entre outras espécies destacam-se a jurema-preta, mufumbo, faveleiro, marmeleiro, xique-xique e facheiro. Solos Litólicos Eutróficos - fertilidade natural alta, textura arenosa e/ou média, fase pedregosa e rochosa, relevo suave ondulado e ondulado, bem a acentuadamente drenados. Podzólico Vermelho Amarelo Equivalente Eutrófico abrúptico plíntico - fertilidade natural alta, textura média, relevo plano, moderadamente e imperfeitamente drenados, medianamente drenados. Uso: na área dos solos Litólicos a agricultura é praticamente inexistente, cultivando-se apenas algodão arbóreo, feijão, milho e pastagens em pequenas áreas. As limitações ao uso agrícola decorem da falta d´água, susceptibilidade a erosão, além de restrições ao emprego de máquina agrícola devido a pequena espessura dos solos, de pedregosidade e rochosidade. As áreas de Podzólico são utilizados com algodão arbóreo, milho, feijão, sisal, mandioca e alguma de palma forrageira, em pequenas áreas. Em maior extensão são cultivadas com pastagem natural para criação extensiva de gado. A principal limitação ao uso agrícola relaciona-se com a falta d´água, decorrente do longo período de estiagem e da irregularidade na distribuição das chuvas na região. Aptidão Agrícola: aptidão regular para lavouras. Pequenas faixas de terra com aptidão restrita para lavouras. Aptidão regular e restrita para pastagem natural. Terras aptas para culturas especiais de ciclo longo, tais como algodão arbóreo, sisal, caju e coco. Terras indicadas para preservação da fauna e da flora ou para recreação.

O município situa-se em terreno de domínio do Embasamento Cristalino, predominantemente Grupo Caicó, de Idade Pré-Cambriana (1.100-2.500 milhões de anos), que é caracterizado por rochas tipo magmatitos, ganaisses, anfibolitos, granitos e xistos. No extremo norte da área do município é caracterizado pelos sedimentos da Bacia Potiguar de Idade Cretácea (aproximadamente 80 milhões de anos), com a Formação Açu, arenitos e Formação Jandaíra (calcários).
Ocorrências Minerais: Minerais metálicos - Tungstêncio e Ouro.
Tungstênio (schelita) - 4.200 toneladas, representando apenas 1% da reserva estadual medida (1989). A mina Bonfim situada na Fazenda Bonfim encontra-se desativada em decorrência do baixo preço do concentrado de tungstênio no mercado. Este mineral é muito utilizado para fins industriais em aços para ferramenta de corte, lâmina de motor a jato, produtos químicos e metálicos para aparelhos eletrônicos etc. Merece destaque a atuação dos garimpeiros na descoberta e extração deste minério.

Ouro - Neste município as ocorrências auríferas têm sido pesquisadas através do Projeto da CDM/RN. As áreas pesquisadas até o momento foram: Amarante, oriente, Bonfim e Serra do Balanço. Como metal é utilizado na ourivessaria, indústria química, odontológica, etc.

2.7 - Recursos Hídricos

Bacia Hidrográfica: Ceará-Mirim (90%)*, Litoral Norte (10)*
Rios: Ceará Mirim.
Riachos: Cachoeirinha, Meio, Trapiá, Picos, Pretos, Queiróz, Urubu, Porcos, Juazeiro, Amarante, Arizona,
Bonfim, do Arame, Maniçoba, Poço Preto, São Bento, Tanque, Vídéo, Sá.

2.8 - Área de Conservação Florestal

Parque Ecológico do Cabugi - criado pela Lei Estadual nº 5.823 de 07.12.1988 e a Portaria nº 446 de 31.08.1889. Responsabilidade do Instituto de Terras do Rio Grande do Norte - ITERN.
Com área de 2.164 ha o Parque foi criado para proteger os recursos ecológicos representados pelo Pico do Cabugi.

Aquífero Cristalino - engloba todas as rochas cristalinas, onde o armazenamento de águas subterrâneas somente se torna possível quando a geologia local apresentar fraturas associadas a uma cobertura de solos residuais significativa. Os poços perfurados apresentam uma vazão média baixa de 3,05 m³/h e uma profundidade de até 60 m, com água comumente apresentando alto teor salino de 480 a 1.400 mg/1 com restrições para consumo humano e uso agrícola.

Aquífero Aluvião - apresenta-se disperso, sendo constituído pelos sedimentos depositados nos leitos e terraços dos rios e riachos de maior porte. Estes depósitos caracterizam-se pela alta permeabilidade, boas condições de realimentação e uma profundidade média em torno de 7 metros. A qualidade da água geralmente é boa e pouco explorada.

Aquífero Açu - ocorre numa faixa que acompanha a borda da Bacia Potiguar, apresentando uma espessura média de 150 m na área de afloramento. O arenito Açu tem suave mergulho para Norte, quando aumenta gradativamente de espessura, chegando a atingir uma média de 500 m, em sub-superfície. Sobreposto a ele encontra-se os calcários da Formação Jandaíra. Este aquífero é livre na sua faixa de afloramento, apresentando uma vazão de 10 m3/h, enquanto que na área de sub-superfície sua vazão pode atingir até 200 m3/h. As águas em geral são boas, podendo ser utilizadas para consumo humano, animal, industrial e outros, não havendo portanto limitações quanto à qualidade.

Aquífero Jandaíra - É composto dominantemente por calcários, apresentando água geralmente salobra e uma composição química favorável a pequena irrigação. É também um aquífero livre ou confinado com vazões que variam até 30m3/h, com média de 3 m3/h e poços com profundidade média em torno de 8m.

Açudes com Capacidade de Acumulação Superior a 100.000 m3:
Ameixa - 100.000
Caraúbas - 350.000
Gavião - 100.000
Juazeiro - 1.266.000

O historiador Câmara Cascudo, no seu livro Nomes da Terra, diz que a região era conhecida pela abundância de penedos e lajedos. Constituía, por todo lado, terra excelente de pastoreia com pastagens, apensar das estiagens desoladas.

Segundo o folclorista e pesquisador, "a cidade era passagem para o sertão do oeste, ida e vinda, rumo ao Ceará-Mirim e a cidade do Natal; algodão, carne seca, bodes, miunças, gado em pé, tangido pelos vaqueiros aboiando nos tabuleiros de Açu e Angicos. As Lages, forçosamente, tornaram-se ponto de encontro, parada para descansar, milhar a burra baixeira, refrescar o comboio carregado."

De Lajes desmembraram-se os municípios de Caiçara do Rio do Vento, Pedra Preta, Jandaíra, Jardim de Angicos, todos em 1963.

FONTE - SITE DA PREFEITURA DE LAJES-RN

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Sou o subtenente PM/RN JOSÉ MARIA DAS CHAGAS, natural de Mossoró-RN, pai de quatro filhos e que tem como base principal de vida:AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS" e AMAR AO PRÓXIMO COMO AMO A MIM MESMO"; ÃLÉM DE SER HUMILDADE E ATÉ A PRESENTE DATA NUNCA ECONOMIZEI UM GOTA DE HONESTIDADE. TENHO A MANIA DE ESCREVER, ESCREVER, ESCREVER, DE LER, LER, LER; DE PESQUISAR. COM CINCO BLOGS NA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, CUJA META FINAL É DE CHEGAR AOS 7 BLOGS E 400 LINKS. SOU 95 POR CENTO TORCEDOR DO BARAÚNAS, O MAIS QUERIDO DE MOSSORÓ E 5 POR CENTO FLUMINENSE.

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